Cinco gestos que lhe estão a estragar o cabelo sem se aperceber

Cinco gestos que lhe estão a estragar o cabelo sem se aperceber

As nossas mães sempre disseram: “cortar o cabelo só depois do verão”. E o conselho tinha uma lógica. Depois da exposição solar, da praia, da areia e da piscina, o cabelo bem merece um corte para se restabelecer de todas as agressões. Tudo o que faz bem à alma — como o sol e a água do mar — contribui para a desidratação dos fios, para a oxidação da cor, para as pontas espigadas e quebradiças e para o chamado cabelo de palha: aquela textura seca e áspera.

Relembramos cinco gestos que eventualmente está a fazer este verão e que, sem se aperceber, lhe estão a danificar o cabelo.

Usar penteados muito apertados
Penteados muito apertados como coques ou o tão na moda apanhado samurai podem colocar alguma tensão no couro cabeludo, danificar os folículos dos fios, levar ao enfraquecimento do cabelo e, em casos mais extremos, à perda de cabelo nas zonas mais afetadas.

Deixar o cabelo molhado
Dormir com o cabelo molhado traz consigo um problema grave: a proliferação de fungos no ambiente quente e húmido de uma almofada durante horas e que pode estar na origem de caspa, entre noutros problemas. Por outro lado, quando o cabelo está molhado, pode dizer-se que está numa situação frágil e prendê-lo com elásticos ou ganchos vai parti-lo.

Só aplicar protetor capilar na praia
Tal como aplicamos protetor solar na pele todos os dias em que estamos ao sol — e não apenas quando estamos na praia –, o mesmo se aplica ao cabelo.

Deixar o cloro e o sal no cabelo
Mesmo depois de sair do mar ou da piscina e do cabelo secar, o sal e o cloro permanecem nos fios. E isso causa secura e danos nas cutículas, para além de deixar o cabelo frágil, quebradiço e emaranhado. O ideal seria passar sempre o cabelo por água da torneira depois de cada mergulho.

Não trocar a rotina de lavagem e cuidado
As gamas solares têm ingredientes que preparam o cabelo para o sol, impedem a oxidação da cor, compensam os estragos dos últimos quatro gestos de que falámos e eliminam instantaneamente o sal, o cloro e a areia.

Fonte: Observador